Como a indústria da moda de luxo está lucrando com os influenciadores

ModaComo a indústria da moda de luxo está lucrando com os influenciadores

De acordo com o estudo Harvard Business Review, os posts de influenciadores podem custar de US$ 200 e US$ 100 mil para as empresas

Sofia Richie Grainge – apelidada de a nova “IT girl” da internet pela Cosmopolitan, Elle e Insider, entre outros – foi anunciada na última terça-feira (5) como o rosto da nova linha de joias esculpidas de David Yurman e a mais nova embaixadora global da marca, se tornando a mais recente influenciadora do mundo da moda de luxo tradicional em meio a uma mudança de marketing em todo o setor.

Richie Grainge é modelo e filha do músico Lionel Richie, que foi catapultada para o status de influenciadora de primeira linha no início deste ano após seu casamento ultraluxuoso na França com o executivo musical Elliot Grainge, filho do CEO do Universal Music Group, Lucian Grainge.

Confira marcas de moda de luxo que conseguem capitalizar com marketing de influência

Dior

Em um dos melhores exemplos de marketing de influência até o momento, a campanha “67 Shades of Dior” levou para casa o título de Melhor Campanha de Beleza no 2020 Influencer Marketing Awards.

A empresa contratou dezenas de influenciadores diversos para promover sua linha de produtos Forever Foundation – cada um com um tom de pele que combinava com um dos 67 oferecidos pela Dior – e os influenciadores fizeram uma postagem por dia durante 67 dias. A Dior também fez parceria com grandes estrelas das redes sociais Brittany Xavier, que tem mais de 7 milhões de seguidores no TikTok e Instagram, Kio Cyr, com 10 milhões de seguidores, e Chiara Ferragni, que tem 35,8 milhões de seguidores nas duas plataformas.

Richie Grainge – que usou três vestidos Chanel personalizados no evento em abril – transformou seu estilo sofisticado de “luxo tranquilo”, cheio de peças de grife, penteados para trás e looks discretos, em uma marca pessoal que rendeu campanhas de marketing para empresas com Yurman, Tommy Hilfiger, Michael Kors e Adidas.

A parceria Yurman-Richie Grainge é apenas o exemplo mais recente de uma indústria de luxo que se voltou cada vez mais para as redes sociais – a indústria de influenciadores atingiu US$ 16,4 bilhões no ano passado e 75% das marcas têm agora um orçamento dedicado ao marketing de influenciadores, de acordo com a Universidade de Harvard.

 

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