Novidade na moda nacional! José Loreto é um dos atores mais consagrados da sua geração e que acumulou ao longo de sua potente carreira (20 anos completados em 2024) diversos personagens emblemáticos e que justamente através da ótica de cada um passou a perceber e se interessar cada vez mais pelo universo e o papel da moda.
Boa parte do imaginário que a figura do José imprime através de cada um dos seus últimos sucessos é consolidado, sem dúvida, através dela: o cowboy/western, o latin lover, o jogador “bling bling”; todos com características muito marcantes associadas a estéticas que a moda consolidou.
Da TV para a ZÉZ, Loreto posa com Larissa Bocchino, sua parceira na dramaturgia, a Quinota do sucesso televisivo “No Rancho Fundo” | Fotos: Gil Inoue
“A moda é parte integrante do meu trabalho, afinal além de ajudar a construir os contornos de uma personalidade também reforça a ideia necessária de quebrar moldes. Foi uma descoberta; uma percepção através da vivência. Outro ponto interessante é que as pessoas podem entender que fluidez na moda não se trata de sexualidade e eu gosto desta função de evoluir padrões. Quero estar conectado com o novo, pensando na sintonia constante e o crescimento da minha filha Bella” diz José.
“A proximidade entre os universos da arte e da moda ficou muito evidente nos dias de hoje. As imagens passaram a impactar com uma frequência absurda e isso fortaleceu a percepção comum” completa Fiod.
Fiod é expoente da moda nacional. Acumula vasta experiência no mercado e inúmeras parcerias criativas de sucesso com as principais marcas do país. A ZĒZ é uma nova etapa nessa trajetória e com uma visão ainda mais curada e precisa.
A intenção é a de desenvolver produtos sem obrigatoriedade de adequação ao calendário, uma coleção ou necessidade de escala imediata. Serão peças-chave e em edições limitadas.
O destaque estará no exercício de estilo para contemplar mais situações do cotidiano. Seja para o dia a dia, a noite ou para um fim-de-semana. A diversificação do estilo e momentos, visará atender por completo as diferentes demandas de um público carente por uma marca que não poupa pesquisa, materiais para trazer uma moda mais esperta.
O espírito da marca é solar e totalmente descolado da direção da moda atual um pouco mais “padronizada e minimalista”. “Queremos explorar o imaginário para criar peças de acervo ou que carreguem styling e que combinadas com básicos já poderão imprimir uma imagem mais fresca.”
Outro ponto de encontro da ZĒZ é o de trazer o Rio de Janeiro como berço e principal inspiração, uma cidade muito especial para ambos. E para ampliar a capacidade de marca e atingir o público de maneira mais abrangente o caminho escolhido foi o de explorar o desenvolvimento de coleções através de parcerias.
A primeira delas estabelecida com a expertise e produção fabril da Blue Man que carrega muitos dos traços da recém nascida ZĒZ: a ousadia, o sol e o Rio. É uma coleção perfeita para a estação mais esperada do ano, dividida em três famílias e estampas: Festejo, Fauna e Ring. O beachwear, o surfe, o streetwear e o Rio/Brasil são inspirações mixadas em crossovers.
Materiais inteligentes, hi-tech, vão aparecer em peças urbanas ou modelagens de surf. A brasilidade estará nos tecidos naturais, bordado de linha e estampas cheias de simbologia. É o conceito de hi-lo aplicado ao estilo, com detalhes que tornam cada peça especial. O discreto charme de itens autênticos que se distinguem dos genéricos são o combustível criativo da ZĒZ nessa primeira coleção para atender o mercado tradicional.
É uma coleção rica em possibilidades, que proporciona variados movimentos de styling, ou seja, facilita a coordenação do closet. O uso do náilon de alta qualidade, que seca rápido, as infalíveis sungas combinadas com peças em malhas, camisas e até conjuntos estampados super chiques ou os de linho bordado imprimem uma elegância cool.
“Estamos felizes em lançar a marca nesse novo caminho , posicionada de maneira clara e independente dentro desses dois universos; o quase exclusivo com o que ganha escala e grande público sem perder o charme, assim as trajetórias poderão evoluir de maneira simultânea e paralelamente sem que uma atropele a outra”.
