Quando Kendrick Lamar subiu ao palco no show do intervalo do Super Bowl, a pergunta que invadiu as redes sociais era: onde ele conseguiu esse jeans? Logo em seguida, a calça do cantor abriu outra dúvida: eram jeans flare ou bootcut? A mesma questão surgiu com o modelo usado por Meghan Markle no Invictus Games. Além das inevitáveis comparações entre o estilo mais básico da duquesa de Sussex e a formalidade fashion de Kate Middleton, o jeans da esposa do Príncipe Harry deu o que falar.
Mas de onde surgiu esse súbito interesse por ambas as modelagens? Simples, trata-se de uma tendência forte em 2025, que na esteira do renascimento de duas épocas, os anos 1970 e 1990, trouxe de volta à moda esses cortes que se alargam do joelho para baixo, e que nem sempre são fáceis de distinguir.
Qual a diferença, afinal?
A calça jeans flare geralmente é menos justa na parte superior, mas segue a linha do corpo e se alarga a partir dos quadris para então ficar bem larga na parte inferior, quase cobrindoo pé tal como a calça de Lamar.
É um modelo associados ao estilo hippie e boêmio da década de 1970, adorado por criadores como Pharrell Williams, que frequentemente coloca em sua linha masculina para a Louis Vuitton. Clássico indispensável do street style contemporâneo, a calça flare é versátil e, por isso, surge em diferentes estilos, especialmente no boho-chic dos hippies.
Já a calça jeans bootcut é bem mais justa na parte superior, começa a abrir do joelho para baixo e termina no tornozelo como o modelo usado por Meghan Markle ou por Kate Moss na semana de moda de Londres. Geralmente é usada com botas – daí o nome – e fazia muito sucesso nos anos 1990, principalmente entre estrelas pop como Beyoncé e atrizes fashionistas como Jennifer Aniston.
Veja os modelos de Kendrick Lamar, Meghan Markle e Kate Moss:
Fonte: veja.abril